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Líder da oposição na ALBA revela voto sobre projeto que reajusta valor do Planserv; assista
Deputado estadual Alan Sanches (União) postou um vídeo, em uma rede social, no qual aborda o assunto
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Deputado estadual Alan Sanches (União) postou um vídeo, em uma rede social, no qual aborda o assunto
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“É uma verdadeira inundação, destruindo o sonho e patrimônio de tantas famílias. Famílias que trabalharam a vida toda para conquistar sua casa própria e hoje vivem um pesadelo”, acrescentou Alan Sanches.
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esse acréscimo abaixo da inflação, representa um desistímulo aos profissionais
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Segundo Alan, o reajuste de 4% oferecido pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT) sequer recompõe a inflação de 2022, que ficou em 5,08%.
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"O que estamos pleiteando é que o mesmo reajuste dado as delegados seja ampliado a todos os servidores. Segurança é uma grande família trabalhando. Vamos pleitear 9%. Não interessa se tinha acorda 'a' ou 'b'. Se pode fazer para os delegados, por que não também para os militares?", questionou
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“A violência está tão desenfreada que a sensação que dá é que o governo perdeu o controle da situação e, infelizmente, a gente não vê nenhuma reação. Precisamos que o governador se manifeste”, acrescenta o líder da oposição.
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"É um pacote de maldades, tanto é que ocuparam a casa com a Polícia Militar. Tivemos, para que vossa excelência relembre, 6% de inflação e o Governo do Estado quer colocar 4% ao servidor. Não repõe nem a inflação, mas quer dar 20% aos comissionados, que são seus aliados. A pergunta que preciso fazer: por qual motivo os comissionados vão ter 20% e os servidores apenas 4%?", questionou.
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"O que ACM Neto falou não é novidade. A insegurança está terrível, tem que cobrar e Neto cobrou de quem deve cobrar. O governador não pode se sentir ofendido. Ele parece que ainda não sentou na cadeira de governador e acha que pode continuar ofendendo a liderança maior da oposição na Bahia", disse, à Salvador FM.
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De acordo com o parlamentar, nesta sexta-feira (21), mais de 300 pacientes esperavam por uma transferência médica no estado
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Deputado Alan Sanches solicitou informações à Casa Civil do Governo do Estado sobre a viagem de Jerônimo ao país asiático
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“Acho que em alguns momentos há discursos acalorados, mas esse tema acabou. Não tem que ser debate de ‘a’ ou de ‘b’”, pediu Alan
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Esta semana a bancada recebeu representantes dos professores indígenas e firmou o compromisso de dispensar as formalidades regimentais para agilizar a aprovação do texto.
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Em resposta, o líder da oposição agradeceu a postura “republicana e responsável” do presidente com a minoria. “Quero agradecer porque nós da oposição precisamos deste plenário para defender os interesses da Bahia”.
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Líder da oposição, Alan Sanches (UB) foi o único a falar. Ele cobrou, mais uma vez, a volta das sessões presenciais - e não mais híbridas, como acontecem desde o surgimento da pandemia do coronavírus. No painel da Casa, 50 deputados estavam presentes. No plenário, porém, o número era infinitamente menor.
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O deputado estadual Alan Sanches (UB) voltou a cobrar, nesta segunda-feira (13), a deliberação da Mesa Diretora da Casa para que as sessões plenárias voltem a ser 100% presenciais.
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O líder da oposição lembrou ainda que no governo passado, o ex-secretário construiu uma central de regulação num prédio anexo à secretaria da Saúde apostando na proximidade das unidades, “que era só atravessar o corredor para resolver o problema da regulação, mas não foi. Não é dessa forma. Nós precisamos de sistema, precisa que a gente tenha gestão de leitos para transferir os nossos pacientes”, cobrou Alan Sanches, que também é médico.
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O embate gira em torno dos deputados do PL, que não puderam elaborar os questionamentos.
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Conforme o levantamento, a Bahia registrou uma média de 427 assassinatos por mês
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Em mais de 20 anos de vida pública, também foi eleito deputado estadual por três mandatos consecutivos. Como parlamentar, participou de diversas comissões da Alba, inclusive a vice-presidência de Finanças, Orçamento, Fiscalização e Controle. Também presidiu a comissão de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo. Na última disputa eleitoral, após superar a luta contra um câncer, Tom optou por não disputar a reeleição.
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"Antes era só ruim, agora é ruim e perigoso. Acho que já passou do tempo do Estado se debruçar sobre essa questão do Ferry. Primeiro as filas absurdas e o péssimo atendimento ao usuário e agora o sistema coloca a vida das pessoas em risco", afirmou.