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Adolfo ouviu, da cadeira da presidência, a reclamação de colegas com o deputado Euclides Fernandes (PT). “Em Jequié não tem lugar que aceita o cartão. Precisa o tribunal pedir que a empresa amplie os postos”, reivindicou
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O projeto prevê ainda o aumento da contribuição patronal do Estado ao plano, que hoje corresponde a 2% e, caso aprovado, passará a ser 2,5%.
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A matéria contou com o voto favorável de todos os deputados
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"O que estamos pleiteando é que o mesmo reajuste dado as delegados seja ampliado a todos os servidores. Segurança é uma grande família trabalhando. Vamos pleitear 9%. Não interessa se tinha acorda 'a' ou 'b'. Se pode fazer para os delegados, por que não também para os militares?", questionou
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“A violência está tão desenfreada que a sensação que dá é que o governo perdeu o controle da situação e, infelizmente, a gente não vê nenhuma reação. Precisamos que o governador se manifeste”, acrescenta o líder da oposição.
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A Comissão Especial de Desporto na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) ganhou hoje (11) sua lista de membros.
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Ainda na sessão de hoje, ficou decidido que na próxima terça-feira (16), os parlamentares irão votar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que aumenta a emenda impositiva paga pelo governo aos deputados. A matéria é de autoria do deputado Marquinho Viana. Ficou também para a semana que vem o reajuste salarial de militares e votação do nome de Ronaldo Nascimento de Sant’Anna para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM)
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"É um pacote de maldades, tanto é que ocuparam a casa com a Polícia Militar. Tivemos, para que vossa excelência relembre, 6% de inflação e o Governo do Estado quer colocar 4% ao servidor. Não repõe nem a inflação, mas quer dar 20% aos comissionados, que são seus aliados. A pergunta que preciso fazer: por qual motivo os comissionados vão ter 20% e os servidores apenas 4%?", questionou.
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"Você tem que ter o dobro de votos [para se eleger deputado federal], gastar o dobro de milhões, claro que isso não está na prestação de contas, você sabe como é. Você gasta cinco [milhões] e diz que gastou R$ 100 mil. Gasta cinco milhões... o Brasil é isso", sintetizou
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Autora da proposição, a deputada estadual Fátima Nunes (PT) comemorou a aprovação da matéria e manifestou a esperança de vê-la ir à votação em plenário
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O parlamentar, uma das principais vozes do bolsonarismo no estado, reiterou o seu compromisso com o movimento Invasão Zero.
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“Acho que em alguns momentos há discursos acalorados, mas esse tema acabou. Não tem que ser debate de ‘a’ ou de ‘b’”, pediu Alan
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“Observo muita mudança nessa Casa, não é mais a de dez anos atrás, precisa ser acendida. Precisa pautar projetos não só do interesse do Governo, que sou aliado, mas também dos deputados, discutir matérias dos pares que compõem esse parlamento. Vejo uma Casa muito diferente e não mudou para melhor”, afirmou.
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Polêmica - O mandato coletivo tem sido alvo de grandes debates. Jurista, professor aposentado da Faculdade de Direito da USP, Dalmo de Abreu Dallari defende que esse tipo de representação é "inconstitucional"
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Líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Rosemberg Pinto (PT) sinalizou que o projeto irá a plenário. Ele ressaltou que o valor faz jus "à importância dos deputados".
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"Dialogando sobre as demandas de nossos municípios com o secretário de Relações Institucionais, Caetano. Seguimos fortes na busca de melhorias para as cidades baianas", escreveu
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Esta semana a bancada recebeu representantes dos professores indígenas e firmou o compromisso de dispensar as formalidades regimentais para agilizar a aprovação do texto.
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Ele e o deputado Diego Castro (PL), também bolsonarista, cantaram parabéns para o político, que completa hoje 68 anos. Havia também uma claque comemorativa nas galerias.
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Líder da oposição, Alan Sanches (UB) foi o único a falar. Ele cobrou, mais uma vez, a volta das sessões presenciais - e não mais híbridas, como acontecem desde o surgimento da pandemia do coronavírus. No painel da Casa, 50 deputados estavam presentes. No plenário, porém, o número era infinitamente menor.
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Somente em 2022, de acordo com a CCR, empresa responsável pela operação do metrô, foram registradas 534 ocorrências de furtos em fiações do sistema, o que representa, em relação a 2021, um aumento superior a 400%. Este ano, a alta persiste. Desde o início de janeiro, 41 casos já foram registrados em estações ou rotas do metrô. Os furtos dos trilhos do metrô têm causado a redução da velocidade dos trens, que, por sua vez, gera a lotação das estações e o aumento do tempo de espera dos usuários.
