Marcelo Camargo / Agência Brasil

Política

Ministra Rosa Weber participa de última sessão na presidência do CNJ

Juízes do CNJ, alunos mestrandos de Mato Grosso, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) citaram os feitos da ministra no período da presidência do colegiado em questões diversas, como da equidade de gênero, acesso à justiça e garantia de direitos de minorias e, sobretudo, a atuação em resposta aos ataques antidemocráticos e golpistas aos Três Poderes da República, em 8 de janeiro, bem como todas as ações da campanha Democracia Inabalada, liderada pela ministra Weber, ao lado de outros ministros da corte suprema, após a reabertura do STF, em fevereiro deste ano. 

Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Política

Isidório diz que não tem motivo para pedir perdão a Érika Hilton e 'prevê' legalização da zoofilia

"O país é laico para todo mundo. Pegue uma cédula de dinheiro e veja se não tem "Deus seja louvado". Vá no STF e Tribunais e veja se não tem uma bíblia. O país é laico, mas respeita a fé. Temos o Dia de Nossa Senhora Aparecida. Aí vamos dizer que é laico, que não pode? Você chega no Corpo de Bombeiros em Santa Bárbara e ali dentro estão cortando quiabo...ali não é espaço público, não? No Dique não tem orixá? Aí não serve? aí o Estado não é laico? Daqui há pouco vão querer que zoofilia seja família, mas não é família. Se a lei disser que o homem com a 'jega' é família, vamos ter que respeitar a lei, mas família será sempre o homem que nasce homem e a mulher que nasce mulher. As demais formas serão respeitadas", disse. 

Fabio Rodrigues Pozzebom

Política

Governo quer pagar compensação de perdas com ICMS até novembro

Na Câmara, as prioridades, segundo Padilha, são projetos já aprovados no Senado para o barateamento do crédito no país e ampliação de investimentos. Um deles é o Marco Legal das Garantias de Empréstimos e o outro que cria as debêntures de infraestrutura, títulos privados emitidos por concessionárias de serviços públicos. Sobre esse último, o governo vai defender o texto aprovado no Senado, que teve cinco emendas em acordo com o Ministério da Fazenda.