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Jeronimo estima data para enviar reforma administrativa, mas avisa: 'Não vai ser criada secretaria de porte' 

"Eu já conversei com o presidente Adolfo [Menezes] para dialogar com os seus pares, a expectativa é que não tenha pirueta, não vai ser criada nenhuma secretaria de porte, são mais as adequações que temos fazer ao nosso plano de governo. Estamos adequando para ver nacional, se precisamos aqui ter algum espelho. Até dia 29 ou 30, apresentar ao Rui e encaminhamos à AL-BA", sinalizou. 

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Jerônimo reúne equipe de transição e discute proposta de reforma administrativa

A equipe de Transição estadual também é composta por Carlos Mello (Casa Civil), Marcus Cavalcanti (Seinfra), Fabya Reis (Sepromi), Roberta Silva (Sesab), Adolpho Loyola e Felipe Freitas. Já o Conselho Político da transição é formado por Éden Valadares (PT), Otto Alencar (PSD), Alex Futuca (MDB), Lídice da Mata (PSB), Davidson Magalhães (PCdoB), Ivanilson Gomes (PV), Tum Torres (Avante), Elze Facchinetti (PSOL), Iaraci Dias (Rede), Héber Santana (PSC) e Alexandre Marques (Patriota). 

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Coronel deseja que Jerônimo seja 'mix de Rui e Wagner' e fala sobre ausência em campanha: 'alergia a praguinha'

Ausente na maioria absoluta dos eventos da campanha que confirmou Jeronimo como novo governador da Bahia, Coronel disse que prefere atuar “nos bastidores” e deu ainda uma versão curiosa para o sumiço. “Cada um tem uma maneira de fazer campanha, tem gente que se enfeita todo, de praguinha, de boné, para aparecer e na hora ‘H’ não leva o importante, que é o voto. Às vezes você nos bastidores surte mais efeito. Quando você faz campanha pra deputado, leva o candidato ao governo, ao senado, quem fala: 'ah coronel não apareceu'. Eu não gosto, tenho alergia a cola de praguinha, a usar boné na cabeça, prefiro trabalhar nos bastidores”, disse.