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Com peça em cartaz, Sulivã Bispo fala de processo de construção da personagem Koanza

“Moradora do Corredor da Vitória, em Salvador, senhora riquíssima nascida no Senegal, bem-sucedida no comércio de jóias e tecidos senegaleses para a diáspora negra, Koanza [nome de um rio angolano e da moeda de Angola] é uma mulher de saberes ancestrais, chique e consciente do mundo desigual em que vivemos, comprometida com um papel ativo na reafricanização das lutas antirracistas na diáspora negra, que ela refina com empenho, elegância e humor”.