A capital baiana foi dividida em áreas para facilitar a atuação das Forças Armadas durante a mobilização de combate contra o mosquito Aedes aegypti, que inicia neste sábado (13) sua segunda etapa. De acordo com o general Artur Costa Moura, comandante da 6ª Região Militar, as regiões do Subúrbio Ferroviário, Cidade Baixa, Comércio até próximo ao Porto da Barra, abrangendo parte do Centro Histórico, ficará a cargo da Marinha.
Subdividindo-se por meio dos batalhões, o Exército será responsável pelas ações na Orla, entorno da Avenida Paralela até a BR-324. “Mas nem sempre é possível, senão seria um trabalho gigantesco. Para escolher para onde iriam os soldados nós perderíamos, como chamamos nas Forças Armadas, unidades de comando”, explica Moura.
De acordo com o general, cada unidade é composta por tenente, vice-tenente e soldado – o último é acompanhado pelos primeiros durante todo o ano. “Se for fracionar, ele vai perder essa identidade do seu comandante de seu trabalho diário e isso não é bom para o trabalho.
Em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), os trabalhos serão conduzidos pela Força Aérea Brasileira. Ao todo, 6 mil pessoas atuarão em todo o estado, sendo mais de 3 mil do Exército, 2 mil da Marinha do Brasil e 600 da Força Aérea Brasileira. Os soldados não participam das atividades armados. "É preciso diferenciar uma ação pra garantia da lei e ordem. Não cabe no caso o uso de armamento. O armamento estará restrito a um ou outro líder dos batalhões", destaca Moura.
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