A média móvel diária de óbitos por covid-19, que registra as oscilações dos últimos sete dias e elimina distorções entre um número alto de meio de semana e baixo de fim de semana, ficou em 652 nesta terça-feira, 6.
Nas últimas 24 horas, o Brasil teve 30.454 novos casos e 798 novos óbitos. Ao todo são 4.970.953 pessoas contaminadas e 147.571 mortos por coronavírus desde o início da pandemia, conforme dados do consórcio dos veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, e feito em conjunto com as secretarias estaduais de Saúde. O balanço do Ministério da Saúde mostra que há 4.352.871 brasileiros recuperados da doença e outros 468.776 que seguem em acompanhamento.
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Estado com os maiores números absolutos de covid-19 no País, São Paulo contabilizou 6.260 novos casos e 270 novas mortes nas últimas 24 horas. No total, o Estado tem 1.010.839 infecções diagnosticadas e 36.490 óbitos. De acordo com boletim da Secretaria Estadual de Saúde, são 888.042 pessoas recuperadas. As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 41,9% na Grande São Paulo e 43,3% no Estado.
Já no Rio de Janeiro foram registradas 103 mortes e 2.077 novos casos da doença nas últimas 24 horas. Até agora, 18.883 pessoas morreram em função do coronavírus no Estado, que registra 275.415 casos.
Parceria
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal. De forma inédita, a iniciativa foi uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia e se manteve mesmo após a manutenção dos registros governamentais.
Segundo o Ministério da Saúde, 41.906 novos casos de covid-19 e 819 óbitos foram registrados nas últimas 24 horas, o que eleva o total para 4.969.141 pessoas infectadas e 147.494 que perderam a vida por conta da doença no País. Os números diferem dos compilados pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.
Reprodução: Estadão
