O youtuber Wilker Leão de Sá, envolvido numa confusão com o presidente Jair Bolsonaro (PL) nesta quinta-feira (18), queria ser candidato à Câmara dos Deputados. Segundo o colunista Lauro Jardim, do Jornal O Globo, Wilker assinou a ficha de filiação ao União Brasil, no Distrito Federal, em 1º de abril deste ano, mas não levou o plano adiante.
Entre os direitos defendidos pelo youtuber, estão os dos militares, sobretudo cabos e soldados, classe à qual pertenceu por quase uma década.
Ao encontrar Bolsonaro, Wilker fez questionamentos sobre as demandas das patentes mais baixas do Exército. Entre elas, o porte de arma e o direito à carteira de identidade militar.
Segundo a publicação, essas seriam as bandeiras de sua campanha, posteriormente frustrada, já que ele não consta entre os candidatos listados pela Justiça Eleitoral como postulantes a cargos em outubro.