A colunista da GloboNews, Eliane Cantanhêde, detonou o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), na última sexta-feira (4), durante comentário feito no “Jornal das 10”, da emissora de notícias do grupo Globo (veja vídeo abaixo).
Eliane comentava sobre o evento, na manhã do mesmo dia, que marcou o lançamento da pré-candidatura de Ronaldo Caiado à Presidência da República em 2026. O encontro ocorreu no Centro de Convenções de Salvador, na orla da Boca do Rio, e contou com as presenças, além de ACM Neto (União) e do prefeito de Salvador, Bruno Reis (União).
“ACM Neto é um personagem que não é nacional. É um personagem […] ali restrito à Bahia. Portanto […] eu não sei o que é que o Ronaldo Caiado lucra com esse lançamento. Ele [Caiado] não uniu nem o partido […] A única coisa que ele mostrou é que ele é o candidato dele mesmo, com a ajuda do ACM Neto […] quer dizer, com nada, né?”, comentou Eliane.
ACM Neto revela condição para Federação com o PP
O ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto (União) revelou, nesta sexta-feira (4), qual a condição para que a Federação entre o seu partido e o PP se concretize de olho nas eleições de 2026.
Inicialmente, os Progressistas já sinalizaram, de maneira positiva, pela formação do bloco político, restando ao União Brasil “bater o martelo sobre essa questão”. ACM Neto comentou o tema durante o lançamento de pré-candidatura de Ronaldo Caiado (União) à Presidência da República, no Centro de Convenções de Salvador, na orla da Boca do Rio.
“Seria impossível, caso a Federação avançar sem uma convenção. Apenas uma convenção nacional pode autorizar a União Brasil a federar com outro partido. Então isso está previsto no nosso estatuto e nada será feito caso avance esse assunto, distante ou diferente disso”, resumiu.
Ainda em coletiva de imprensa, o ex-prefeito de Salvador foi questionado se, para vencer às eleições à Presidência da República, no próximo ano, a direita deveria se unir em torno de uma única candidatura.
Para ACM Neto este seria o cenário ideal, mas afirmou não saber se será possível diante das diversas correntes partidárias. “Acho que o ideal é que haja uma unificação de todos os projetos que fazem oposição ao PT e ao governo do presidente Lula. Esse é o ideal. Isso será possível? Não sabemos”, afirmou.