O texto-base da PEC 23/2021, que permite driblar o teto de gastos e abre espaço para novas despesas de R$ 91,6 bilhões no orçamento do governo para 2022, teve amplo apoio da bancada baiana na Câmara dos Deputados.
Parte desse dinheiro deve ser usada para pagar o mínimo prometido de R$ 400 no Auxílio Brasil, programa que substitui o Bolsa Família.
De acordo com o G1, a proposição ainda precisa ser aprovada em 2º turno na Câmara. Os parlamentares também precisam votar os destaques. O texto, então, seguirá para o Senado, onde também necessitará de aprovação em dois turnos.
Veja, abaixo, como votou cada parlamentar:
Votou sim, a favor da proposta:
Abílio Santana (PL)
Adolfo Viana (PSDB)
Alex Santana (PDT)
Antonio Brito (PSD)
Arthur Maia (DEM)
Cacá Leão (PP)
Charles Fernandes (PSD)
Claudio Cajado (PP)
Elmar Nascimento (DEM)
Félix Mendonça Jr. (PDT)
Igor Kannário (DEM)
João Carlos Bacelar (PL)
José Nunes (PSD)
José Rocha (PL)
Leur Lomanto Jr. (DEM)
Márcio Marinho (PRB)
Mário Negromonte Jr. (PP)
Otto Alencar Filho (PSD)
Paulo Azi (DEM)
Raimundo Costa (PL)
Sérgio Brito (PSD)
Tia Eron (PRB)
Tito (Avante)
Uldurico Jr. (Pros)
Votou não, contra a proposta:
Afonso Florence (PT)
Alice Portugal (PCdoB)
Bacelar (Podemos)
Daniel Almeida (PCdoB)
Jorge Solla (PT)
Joseildo Ramos (PT)
Lídice da Mata (PSB)
Marcelo Nilo (PSB)
Pastor Isidório (Avante)
Paulo Magalhães (PSD)
Dayane Pimentel (PSL)
Valmir Assunção (PT)
Waldenor Pereira (PT)
Zé Neto (PT)