Vaiado e chamado de "ladrão" em um protesto em Salvador, o vereador Átila do Congo afirmou que o ato foi uma "armação" de ex-aliados.
“A categoria sabe e está ciente da luta que eu e o sindicato estamos travando em prol dos trabalhadores. Não é fácil, não é simples e não tem mágica. Mas as coisas estão acontecendo. Agora, dois ex-diretores do sindicato estão revoltados porque não são meus assessores. Eles foram lá no gabinete e queriam empregos. Como eu não consegui atender eles, armaram isso aí. Se eu pudesse, todos seriam meus assessores. Mas eu não posso, há limitações. Eu sou vereador de Salvador. Eu não sou dono de banco e nem sou dono de nenhuma multinacional”, disse, segundo o Informe Baiano.