Michel Temer decidiu liberar o saque em contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) contra a opinião do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que se opôs desde o momento em que a ideia surgiu, segundo fontes da área econômica, do Planalto e da política.
A medida, concebida pelo Ministério do Planejamento, só obteve a concordância de Meirelles depois que o presidente aceitou restringir os saques às contas inativas. Na proposta original, todos os trabalhadores teriam direito a sacar de suas contas até R$ 1,5 mil para pagar dívidas.
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