O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta terça-feira (2) para rejeitar recurso da defesa do ex-mensaleiro Roberto Jefferson (PTB) pela revogação de sua prisão preventiva.
Ele foi preso em outubro, na semana anterior ao segundo turno das eleições, por ataques à ministra Cármen Lúcia.
Em vídeo publicado na sexta-feira (21) por sua filha Cristiane Brasil, Jefferson comparou a ministra a “prostitutas” por seu voto na decisão do TSE que concedeu direitos de resposta a Lula em canais da Jovem Pan. Ele também foi preso por descumprimento de regras de sua prisão domiciliar.