Boa parte dos clientes estão desempregados e aproveitam as refeições a R$ 1.
Apesar de desidratar medidas fiscais da equipe econômica, o Senado aprovou por 62 votos a 16 em primeiro turno nesta quarta-feira (3) a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) Emergencial com um teto, de R$ 44 bilhões, para os gastos com a nova rodada do auxílio emergencial neste ano.
A votação do segundo turno, inicialmente prevista para o mesmo dia, acabou adiada para a manhã desta quinta-feira (4), assim como um único destaque para esse turno. Os demais destaques foram rejeitados.
Depois, caso aprovada no segundo turno, seguirá para a Câmara, onde também precisa passar por dois turnos e com apoio de 60% dos parlamentares.
A ideia de travar o custo da renovação do auxílio emergencial foi defendida pelo líder do governo, Fernando Bezerra (MDB-PE), em entrevista à Folha publicada nesta semana. Se aprovado, esse limite dependerá de outra PEC no futuro para ser elevado.
Folha// Figueiredo