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O governador Rui Costa (PT) justificou o pedido de adiamento da votação do projeto que pede a revogação da concessão do prédio Glauber Rocha. A votação do projeto está prevista para esta quinta-feira (9), e nesta terça-feira (7) haverá uma discussão entre os líderes se adia ou não a votação.
“Nós pedimos que fosse levantada toda a documentação, temos um problema histórico deste estado, só para você ter uma ideia essa área aqui vários prédios não são regularizados.
O hospital Roberto Santos não tem documento do hospital. Nós estamos construindo documentação de muitos prédios públicos, inclusive o CAB, portanto nós pedimos mais tempo. Até então, a documentação que foi levantada a posse é de fato do Governo do Estado”, disse o governador durante a posse do defensor público do Estado, Cleriston Macedo.
O governador pregou ainda o diálogo entre governo e prefeitura. “Se eu precisar de algum terreno em qualquer município da Bahia, a primeira coisa que eu farei é convidar o prefeito ou a prefeita para uma reunião, um diálogo, e apresentar o projeto que tenho para aquele terreno e ver se há acordo na utilização daquele bem publico. A base de tudo é um diálogo e não uma votação para fazer ou desfazer atos sem o mínimo de diálogo entre as partes”, declarou, ressaltando que “sempre disponibiliza áreas públicas do Estado para prefeitos”.
O Projeto de Lei nº 61/16, enviado à casa pelo Executivo Municipal em fevereiro do ano passado, revoga a Lei nº 2.459, de 30 de janeiro de 1973. A legislação autoriza o Município a subscrever, mediante a incorporação e transferência de bens da Superintendência de Turismo da Cidade do Salvador (Sutursa), ações decorrentes do aumento de capital da Hotéis de Turismo do Estado da Bahia (Bahiatursa S.A.).O governador Rui Costa (PT) justificou o pedido de adiamento da votação do projeto que pede a revogação da concessão do prédio Glauber Rocha. A votação do projeto está prevista para esta quinta-feira (9), e nesta terça-feira (7) haverá uma discussão entre os líderes se adia ou não a votação.
“Nós pedimos que fosse levantada toda a documentação, temos um problema histórico deste estado, só para você ter uma ideia essa área aqui vários prédios não são regularizados. O hospital Roberto Santos não tem documento do hospital. Nós estamos construindo documentação de muitos prédios públicos, inclusive o CAB, portanto nós pedimos mais tempo. Até então, a documentação que foi levantada a posse é de fato do Governo do Estado”, disse o governador durante a posse do defensor público do Estado, Cleriston Macedo.
O governador pregou ainda o diálogo entre governo e prefeitura. “Se eu precisar de algum terreno em qualquer município da Bahia, a primeira coisa que eu farei é convidar o prefeito ou a prefeita para uma reunião, um diálogo, e apresentar o projeto que tenho para aquele terreno e ver se há acordo na utilização daquele bem publico. A base de tudo é um diálogo e não uma votação para fazer ou desfazer atos sem o mínimo de diálogo entre as partes”, declarou, ressaltando que “sempre disponibiliza áreas públicas do Estado para prefeitura.
O Projeto de Lei nº 61/16, enviado à casa pelo Executivo Municipal em fevereiro do ano passado, revoga a Lei nº 2.459, de 30 de janeiro de 1973. A legislação autoriza o Município a subscrever, mediante a incorporação e transferência de bens da Superintendência de Turismo da Cidade do Salvador (Sutursa), ações decorrentes do aumento de capital da Hotéis de Turismo do Estado da Bahia (Bahiatursa S.A.).
(BN) (AF)