Após declarar apoio à candidatura de Rodrigo Maia (DEM-RJ) à presidência da Câmara dos Deputados, o PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro (PSL), tenta construir uma estratégia para evitar que Renan Calheiros (MDB-AL) volte a presidir o Senado, informa o jornal O Estado de S. paulo.
O emedebista, que apoiou Fernando Haddad (PT) na eleição presidencial, é considerado nome “hostil” ao novo governo por aliados de Bolsonaro. Renan tem o apoio de parte da bancada petista na Casa.
De acordo com a publicação, o governo precisará do apoio dos comandos da Câmara e do Senado para aprovar medidas como a reforma da Previdência.
O PSL, registra o diário paulista, articula a construção de um consenso entre os senadores que já se movimentam como pré-candidatos à presidência da Casa e fazem oposição a Renan.
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