Política

Presidente do Senado diz que projeto que criminaliza atos discriminatórios contra políticos não é prioridade

O projeto foi aprovado no plenário da Câmara na noite da última quarta-feira (14), sem antes passar pelas comissões. Vinte e seis deputados baianos votaram a favor da proposta, 8 votaram contra e cinco não votaram. 

Agência Brasil
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O projeto de lei que visa criminalizar atos de discriminação contra pessoas politicamente expostas não avançar no Senado, segundo o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A informação é do blog da Andrea Sadi. 

O projeto de autoria da deputada Dani Cunha (União-RJ), filha de Eduardo Cunha, e que teve como relator do deputado baiano Cláudio Cajado (PP) foi aprovado no plenário da Câmara na noite da última quarta-feira (14), sem antes passar pelas comissões. Vinte e seis deputados baianos votaram a favor da proposta, 8 votaram contra e cinco não votaram. 

Ainda conforme o blog de Sadi, o senador disse aos seus interlocutores que "projetos mirabolantes" tendem a ser arquivados pela Casa. O presidente da Câmara Alta disse que o tema mais urgente é a punição de quem promove atos de constrangimento contra políticos com o objetivo de postar nas redes sociais.