Política

Presidente da Comissão de Infraestrutura e Turismo da AL-BA critica serviço do sistema ferry boat

É preciso que a empresa administradora apresente um plano eficiente que ajuste as operações, uma vez que o fluxo de passageiros tende a aumentar com a chegada da alta estação. Se o serviço está ruim agora, imagine quando entrar o período de festas e do verão”, afirmou.

Divulgação
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Presidente da Comissão de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), o deputado estadual Pedro Tavares (União Brasil),cobrou melhorias hoje (09/11), na gestão do sistema ferry boat, responsável pela travessia Salvador – Mar Grande.

Diante das inúmeras reclamações dos usuários, nos últimos dias, o parlamentar classificou como “um grande descaso”, o serviço prestado pela concessionária. Desde a última segunda-feira são várias as queixas de demora no embarque, causando muitos prejuízos aos passageiros.

Motoristas esperaram hoje (09/11), 1h30 e 2 horas para embarcarem nos terminais São Joaquim, em Salvador, e no de Bom Despacho, na Ilha de Itaparica.

Como presidente da Comissão de Infraestrutura e Turismo não posso deixar de me pronunciar sobre essa questão que tem se agravado ano após ano. Os prejuízos são grandes às pessoas que dependem do serviço, às atividades econômicas e ao turismo, pois a Ilha de Itaparica é um dos grandes destinos do nosso estado. Apelamos por uma solução para esse problema, que lamentavelmente tem sido negligenciado pelo Governo e os órgãos de fiscalização.

É preciso que a empresa administradora apresente um plano eficiente que ajuste as operações, uma vez que o fluxo de passageiros tende a aumentar com a chegada da alta estação. Se o serviço está ruim agora, imagine quando entrar o período de festas e do verão”, afirmou.

O deputado lembrou que essa sempre foi uma das pautas do seu mandato. Quando presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, Tavares também reivindicou melhorias para o sistema, principalmente que a empresa responsável disponibilizasse um plano operacional, informando de forma antecipada a quantidade de ferries que fariam a travessia, nos períodos de maior fluxo, a exemplo das festas de final de ano e carnaval.