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Pré-candidata ao Senado diz que ataques ao Ministério Paralelo foi tentativa para condenar pessoas que tentaram ajudar

Declarações ao “Ministério Paralelo da Saúde” foram um “ataque às pessoas que tentaram ajudar em um cenário”

Vagner Souza/Salvador FM
Vagner Souza/Salvador FM

Questionada sobre a participação no “Ministério Paralelo da Saúde”, em entrevista ao Portal Salvador FM, a médica e pré-candidata ao Senado, Raíssa Soares, destacou que não participou, mas frisou que a atuação do grupo foi interpretada de uma forma "pejorativa". 

“É uma forma pejorativa de condenar ações de pessoas que estavam tentando ajudar no cenário de crise. Você precisa de um gabinete de crise, entendo que o ministério paralelo foi muito de pessoas que se doaram, que não tiveram recursos, que não receberam nada para isso”, pontua a pré-candidata.

Raíssa Soares defende ainda que as declarações ao “Ministério Paralelo da Saúde” foram um “ataque às pessoas que tentaram ajudar em um cenário”, diz a médica. 

Compras de vacina pelo Governo Federal 

A médica alega que não existiu demora na aquisição das vacinas. "Estávamos falando de um produto que precisava ser testado, precisava de liberação da Anvisa”, defende a pré-candidata.