Política

Pimentel é 'subalterno' de ACM Neto e não pode 'bater boca' com Carballal, avalia Brito

Pimentel chamou Carballal de “ave de mau agouro”

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Pimentel é 'subalterno' de ACM Neto e não pode 'bater boca' com Carballal, avalia Brito

 

O vereador Edvaldo Brito (PSD) avaliou que o secretário municipal de Trabalho, Esporte e Lazer, Alberto Pimentel (PSL), se confundiu ao achar que poderia “bater boca” com o vereador Henrique Carballal (PV).  Pimentel chamou Carballal de “ave de mau agouro” ao criticar a avaliação política de que o candidato de sucessão do prefeito ACM Neto (DEM) não deveria se aproximar do PSL ..

“Alberto Pimentel é um subalterno do chefe do Poder Executivo e cada vereador aqui é o próprio Poder Legislativo. Ele estava com todo direito dele de discutir e debater, mas se esqueceu desse aspecto. O vereador Carballal não é simplesmente um político com quem ele pode bater boca”, disse Edvaldo Britto.

O vereador é procurador parlamentar da Câmara Municipal de Salvador e assinou nesta quarta-feira (5) um ofício que exige de Pimentel explicações sobre os ataques feitos a Carballal. “Foi feita uma solicitação para ele se explicar. Ele pode dizer, como muita gente diz, que quem errou foi a mídia. Ele pode pedir desculpas naquilo que ofendeu”, disse Brito.

Para o edil, uma nova convocação não deve resolver a situação neste primeiro momento. “As pessoas ofendidas acham que a convocação não é mais suficiente para ele. O secretário já veio aqui. O sugerido foi alguma medida para que ele se ponha com respeito com a Casa”, analisou. 

Edvaldo Brito falou que não acredita que Pimentel se negará a responder o ofício, mas que o secretário terá que lidar com o plenário se o fizer. “Ele quem sabe, mas acredito que o secretário sabe da importância do Poder Legislativo. Da outra vez ele foi cordato e pediu desculpas”, argumentou o vereador ao lembrar da convocação.

 

BNotícias //// FFigueiredo

 

 

O titular da Semtel foi o primeiro secretário municipal convocado pela Câmara de Salvador na história. Pimentel prestou depoimento na Casa Municipal após denúncias sobre a atuação do policial militar Jorge Bruno Guimarães na pasta (v