Quase um mês depois, a Procuradoria-Geral da República ainda não se manifestou na notícia-crime encaminhada ao STF pelo delegado Alexandre Saraiva. Nela, o desafeto de Ricardo Salles acusa o ministro de atuar em favor de madeireiros com cargas apreendidas.
Segundo a Folha, após receber o material de Cármen Lúcia, a PGR pediu esclarecimentos do titular do Meio Ambiente, mas ainda não deu sua posição. O mesmo tipo de suspeita, levou a PF a realizar ação em endereços de Salles nesta quarta (19).