Política

Permanência de Araújo no Itamaraty é ‘insustentável’, diz Wagner

Prejudica nossas relações políticas e econômicas lá fora

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Foto: Alessandro Dantas/ PT no Senado

 

O senador Jaques Wagner (PT) aafirmou nesta segunda-feira (29) que a permanência do atual ministro Ernesto Araújo no comando do Itamaraty é “insustentável”.

Para o petista, ele “joga no lixo a tradição reconhecida da diplomacia brasileira”. “Prejudica nossas relações políticas e econômicas lá fora, sendo movido exclusivamente por um pensamento atrasado de extrema-direita”, escreveu em seu perfil no Twitter.

“O maior comprador de diversos produtos brasileiros é justamente a China e, mesmo assim, eles ficam todo o tempo ofendendo o povo chinês. Querem impor vetos às empresas chinesas na disputa do 5G. Se há alguém cometendo alguma improbidade nessa história é justamente o chanceler”, ressaltou Wagner.

“O Brasil tem vários os exemplos positivos: Oswaldo Aranha, Sérgio Viera de Mello, o Barão do Rio Branco. Sempre fomos respeitados no mundo. Hoje viramos saco de pancada, pois esse senhor quer fazer relações internacionais na base ideológica”, completou.

O senador Jaques Wagner (PT) aafirmou nesta segunda-feira (29) que a permanência do atual ministro Ernesto Araújo no comando do Itamaraty é “insustentável”.

Para o petista, ele “joga no lixo a tradição reconhecida da diplomacia brasileira”. “Prejudica nossas relações políticas e econômicas lá fora, sendo movido exclusivamente por um pensamento atrasado de extrema-direita”, escreveu em seu perfil no Twitter.

“O maior comprador de diversos produtos brasileiros é justamente a China e, mesmo assim, eles ficam todo o tempo ofendendo o povo chinês. Querem impor vetos às empresas chinesas na disputa do 5G. Se há alguém cometendo alguma improbidade nessa história é justamente o chanceler”, ressaltou Wagner.

“O Brasil tem vários os exemplos positivos: Oswaldo Aranha, Sérgio Viera de Mello, o Barão do Rio Branco. Sempre fomos respeitados no mundo. Hoje viramos saco de pancada, pois esse senhor quer fazer relações internacionais na base ideológica”, completou.

 

 

Bahia. ba//// Figueiredo