Presidente do PSD na Bahia, o senador Otto Alencar tem fugido das polêmicas em relação à eleição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). Após ser acusado pelo atual presidente, Marcelo Nilo (PSL), de fazer um “pacto” com o vice-governador João Leão (PP) para tirá-lo do poder.
, Otto minimizou a declaração e afirmou que não participa do acirramento das discussões de seu candidato. “Eu estou limitado ao meu partido. Fiz aquilo que é meu limite, que era chamar os deputados do PSD para apoiarem Ângelo Coronel. Fora disso, eu não mexo uma palha.
Surgiu um candidato do PSD, que é do meu partido, que ele desejou ser candidato a presidente – não fui eu o 'mentor' da candidatura dele.
É bom que se explique isso. Porque se colocou um conceito agora de que eu quero mandar em tudo. Não fui eu que coloquei a candidatura de Coronel. Ela nasceu dentro do PSD pela insatisfação dos deputados da sigla com o atual presidente”, explicou, em entrevista ao Bahia Notícias.
O presidente da legenda acredita que é “perfeitamente normal dentro do regime democrático” que haja três candidatos à vaga – além de Nilo e Coronel, também disputa o deputado estadual Luiz Augusto (PP).
(AF)