Política

"Nunca apoiamos medidas restritivas", declara Bolsonaro

Durante evento, presidente voltou a criticar a exigência de "passaportes de imunização"

Isac Nóbrega/PR
Isac Nóbrega/PR

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a criticar nesta sexta-feira (1°) a implementação de “passaportes sanitários” da Covid por governadores. Apesar das críticas do presidente, certificados digitais de vacinação são emitidos desde o começo do ano pelo governo federal.

Em evento no Maringá, Bolsonaro admitiu que seu governo nunca apoiou medidas restritivas e disse que sempre esteve do lado da “liberdade”.

“Nunca apoiamos medidas restritivas. Sempre estivemos ao lado de ir e vir, do direito ao trabalho e da liberdade religiosa. […] Não podemos permitir que alguns protótipos de ditadores, em nome da saúde, queiram tirar a liberdade de vocês’, declarou o presidente.

O chefe do Executivo afirmou ainda que o Brasil estava “flertando com o comunismo” e comparou seu governo a um milagre. “Estávamos à beira do socialismo, estávamos flertando com o comunismo, e o milagre aconteceu”, acrescentou