Durante o anúncio de filiação ao PSL, o deputado Marcelo Nilo reconheceu que "é difícil dizer que a meta desse ano é fazer 30 ou 40"prefeitos nas eleições de 2016. Segundo ele, o pequeno espaço de tempo entre a filiação e as eleições é uma das dificuldades enfrentadas, porém, em 2017, a migração de prefeitos ao partido deve se concretizar.
“Após a posse dos prefeitos, a migração deve se concretizar. Talvez só possa mensurar a força do partido em 2018. O PSL vai ter preferência por aliança com partidos da base, mas não criaremos nenhum empecilho para prefeitos. Criaremos aliança com DEM, PSDB e PMDB no interior do estado, desde que seja pra valorizar o PSL”, defendeu Nilo.
O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) ainda brincou sob uma possível interferência do governador Rui Costa (PT) no processo de negociação entre aliados e o PSL. “Rui perguntou como poderia ajudar. Eu disse ‘não me atrapalhando’, porque ele tem poder muito grande de atrapalhar”, afirmou o parlamentar.
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