O vereador Átila do Congo (Patriota), rebateu as acusações de que teria ameaçado, com uso de arma, o deputado estadual Emerson Penalva (PDT). "Não adianta tentar fazer a política do medo e da mentira", comentou o vereador em sessão plenária, da tarde desta segunda-feira (03). Segundo informações obtidas pelo BNews, a ameaça teria acontecido nesta segunda-feira (3), por volta das 9h30, no bairro de Periperi.
"Uma acusação que não tem prova, não teve agressão física e nem arma. Meus advogados já entraram com uma ação de calúnia, difamação e pedido de indenização. Não adianta tentar fazer essa política suja e de mentira. A lei pode ser lenta, mas a justiça chega nessas pessoas que tentam ludibriar e enganar a população. Não adianta tentar fazer a política do medo e da mentira", declarou Átila.
Ao Bnews, o assessor Júlio Sena, que também é ex-funcionário de Átila, declarou que estava em Mirante de Periperi, em um campo de futebol que, segundo o assessor, estava sendo reformado por ele há mais de cinco meses. Foi nesse momento que recebeu as supostas ameaças por parte do vereador Átila.
O assessor ainda alega no Boletim de Ocorrência que Átila do Congo, acompanhado do Chefe de Gabinete, Nerinho Rosário, protestou afirmando que "essa obra aqui agora é minha, o prefeito me deu". Júlio teria tentado ir embora, mas foi perseguido por Átila, que teria puxado uma arma.