Política

Ministros de STF divergem sobre rito de impeachment; votação está empatada

Na ocasião, 10 ministros devem se manifestar para decidir o rito do processo, questionado não só pela sigla, mas também pela Presidência da República

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O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou, na tarde desta quinta-feira (17), o julgamento que busca anular o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, movida pelo PcdoB. Na ocasião, 10 ministros devem se manifestar para decidir o rito do processo, questionado não só pela sigla, mas também pela Presidência da República.
 
Na última quarta-feira (16), o relator da ação, o ministro Luiz Edson Fachin, defendeu à eleição da comissão de impeachment, questionada pelo PcdoB, e, também, o votação secreta que decidirá o rito de impeachment. Nesta quinta, dois ministros concordaram com a posição de Fachin, para manter a votação secreta. Porém, a decisão empatou, quando outros dois ministro escolheram a votação aberta. Ainda nesta quinta, ao todo, 10 ministros deverão votar.
As votações que são realizadas acontecem, ainda, para decidir se a presidente terá direito a defesa prévia, se haverá chapa alternativa, e se o senado poderá barrar a decisão do Supremo. 

Foto: Reprodução