Política

Ministro dos Direitos Humanos quer reposicionar o Brasil em vaga na ONU

Para esse reposicionamento, após a gestão bolsonarista que adotava uma política protecionista de isolamento global, o ministro adotará um discurso de que o Brasil é um país estável e parceiro da comunidade internacional.

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O Ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, quer reposicionar o Brasil na Organização das Nações Unidas, ONU. Nesta segunda-feira (26), ele discursará no Conselho de Direitos Humanos, em Genebra, usando deste momento para deixar claro o interesse do Brasil em uma cadeira na entidade, entre os anos 2024 a 2026.

Para esse reposicionamento, após a gestão bolsonarista que adotava uma política protecionista de isolamento global, o ministro adotará um discurso de que o Brasil é um país estável e parceiro da comunidade internacional.

Na comitiva, Symmy Larrat, que será a primeira trans a discursar na ONU, também estará presente. Ela é a secretária nacional LGBTQIA+ no Ministério.