O Ministério Público do Rio de Janeiro pediu na tarde desta sexta-feira (13), a prisão preventiva da ex-deputada federal Flordelis.
Após ser cassada pelo plenário da Câmara dos Deputados na quarta-feira (11) por quebra de decoro parlamentar, a ex-deputada é acusada de ser a mandante do assassinado do marido, o pastor Anderson do Carmo, em junho de 2019. Anteriormente, ela tinha imunidade parlamentar e não podia ser presa.
Em seu pedido de prisão, o MP afirma que, "além da gravidade da conduta criminosa, a ex-deputada, poucos dias após o homicídio, orientou os demais corréus para que o celular da vítima fosse localizado e suas mensagens comprometedoras fossem apagadas, bem como que fossem queimadas as roupas com possíveis vestígios forenses".
Flordelis vai a júri popular com outras 10 pessoas pelo crime.