Política

Mané Dendê: Muniz nega cunho político e diz que objetivo é averiguar denúncias 

Muniz afirmou ainda que a comissão quer resolver "as queixas da população". "Eu não estou fazendo nada disso por política, mas para que eu resolva o problema de quem fez denúncia. Eu não tenho interesse nenhum de prejudicar as obras. Mas mais importante é cuidar de quem vive, não adianta fazer a obra e prejudicar quem ali vive", apontou

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Escolhido presidente da comissão temporária de avaliação do Mané Dendê, o vereador Carlos Muniz (PTB) afirmou à Salvador FM que o colegiado não tem cunho eleitoreiro. A ideia, segundo ele, é apurar denúncias e fazer com que a obra seja benéfica para a população. 

"Nós vamos nos reunir na sexta-feira para que a gente faça o convite para ouvir os moradores que se sentem prejudicados e pedir documentos para esclarecer alguns pontos das empresas que participaram das licitações", afirmou, à Salvador FM

Muniz afirmou ainda que a comissão quer resolver "as queixas da população". "Eu não estou fazendo nada disso por política, mas para que eu resolva o problema de quem fez denúncia. Eu não tenho interesse nenhum de prejudicar as obras. Mas mais importante é cuidar de quem vive, não adianta fazer a obra e prejudicar quem ali vive", apontou.

A comissão foi instituída hoje pelo presidente da Casa, Geraldo Júnior (MDB). O vereador e primeiro vice-presidente da CMS, Carlos Muniz, foi designado como líder da Comissão Temporária. O mais novo aliado do grupo petista, Joceval Rodrigues (Cidadania) será o vice-presidente e Henrique Carballal (PDT), o relator.

Os outros membros são os vereadores Sidninho (Podemos), Átila do Congo (Patriota), Láina (PSOL), Sandro Bahiense (PP), Edvaldo Brito (PSD) e Maria Marighella (PT).