Política

Líder do governo comemora aprovação de projeto de desafetação de terrenos municipais

Segundo vereador com a conquista “teremos mais fôlego para continuar na luta contra Covid-19”

Divulgação
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O vereador Paulo Magalhães Jr (DEM), líder  do governo na Câmara Municipal de Salvador, comemora a aprovação do projeto de lei que desafeta, retifica e autoriza o Poder Executivo a alienar vinte e dois bens imóveis na capital baiana. O texto foi aprovado na tarde desta segunda-feira (31). 

“Com certeza é mais uma vitória para a população de Salvador. Com os recursos arrecadados na desafetação, a gestão municipal terá mais fôlego para continuar na luta contra Covid-19. É momento crítico, estamos vivendo uma fase de muita dificuldade, que a gestão precisa arrecadar, para que possa continuar tocando projetos importantes como o Salvador Por Todos, o SOS Cultura, dentre outros”, disse.                                                                                                                                                   

A autorização legislativa para desafetação e alienação dos terrenos vai gerar cerca de R$110 milhões, que deve permitir o desenvolvimento do potencial urbano e econômico de lotes hoje subutilizados. Magalhães destaca que o objetivo do projeto é captar recursos para investimentos que permitam a maior utilização das receitas tributárias e de transferências para a ampliação das ações. 

O edil lembra que recursos arrecadados em outros projetos de desafetação possibilitaram a construção de obras importantes para a cidade. “Em outras oportunidades, com os valores assegurados nas primeiras desafetações foi construído o Hospital Municipal de Salvador, que é elogiado em todo país. Já em outro projeto de desafetação, que gerou cerca de 200 milhões, possibilitamos a construção do novo centro de convenções. Então, são obras importantes que só foram possíveis de serem realizadas por conta do esforço da prefeitura, que ajustou as finanças e conseguiu, através da desafetação de áreas que não estavam sendo utilizadas, recursos para que pudéssemos ter obras importantes para Salvador”, afirma Paulo Magalhães.