Sob ameaça de perder o auxílio-moradia, presidentes de associações de magistrados e procuradores começam a pressionar para que o Supremo Tribunal Federal inclua na ação os benefícios pagos também aos Poderes Executivo e Legislativo.
Segundo informações da Coluna do Estadão, do jornal o Estado de S. Paulo, eles tentam evitar relacionar subsídio ao reajuste de 16,38% para o Judiciário, que deve ser sancionado pelo presidente Michel Temer na quarta-feira. “A regulamentação tem que ser feita de maneira uniforme para os três Poderes”, sustenta o presidente da Associação Nacional dos Juízes Federais, Fernando Mendes.
De acordo com o diário paulista, o juiz, entretanto, nega que haja relação de causa e efeito entre o reajuste e o fim do auxílio moradia, já que o Judiciário abriu espaço no orçamento de 2019 para a despesa.
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