Política

“Jerônimo quer que o povo pague a conta da má gestão financeira do PT”, diz Paulo Azi sobre novo aumento do ICMS

O reajuste do tributo estadual vai impactar setores como alimentos e bebidas, combustíveis, medicamentos

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O deputado federal Paulo Azi, presidente estadual do União Brasil, disse nesta quarta-feira (8) que o novo aumento do ICMS, o segundo em menos de um ano do governo de Jerônimo Rodrigues, vai ser prejudicial para a economia da Bahia. Com o aumento, aprovado nesta terça-feira (7) pela Assembleia Legislativa, os contribuintes do estado vão pagar 20,5% de imposto. No começo do ano, a alíquota era de 18% e Jerônimo aumentou para 19%, elevando agora mais 1,5%. 

“Jerônimo quer que o povo pague a conta da má gestão financeira dos governos do PT na Bahia. Eles dizem que as contas estão em dias, mas como explicar o segundo aumento de imposto em menos de um ano da atual gestão? Quem vai pagar isso é o trabalhador, são os mais pobres, que vão ter que pagar mais caro quando forem no supermercado, na farmácia”, disse o deputado. 

O reajuste do tributo estadual vai impactar setores como alimentos e bebidas, combustíveis, medicamentos, eletrônicos e serviços de saúde e educação. “Em menos de um ano, a alíquota do ICMS aumentou 2,5% sem qualquer explicação plausível de Jerônimo. É o maior imposto do Nordeste. O governador precisa explicar ao povo da Bahia como esse novo aumento de imposto vai ajudar na geração de emprego e no desenvolvimento do estado”, ressaltou Azi. 

Para o deputado, o fato de Jerônimo ter aumentado o imposto duas vezes em menos de um ano expõe a falta de planejamento do governo, além de prejudicar o desenvolvimento econômico do estado. “É o governo que parece estar perdido, sem norte. Isso vai de encontro ao que a Bahia precisa, que é geração de emprego, já que o estado é líder em desemprego no país. É lamentável”, criticou.