O Instituto Marielle Franco e a organização não-governamental Justiça Global pediram ao Ministério Público do Rio de Janeiro a investigação dos ataques feitos a Marielle Franco na invasão hacker no aplicativo do iFood, na última terça-feira (2). Um dos restaurantes disponíveis teve seu nome trocado para “Marielle Franco Peneira”, em alusão à morte da vereadora.
De acordo com informações da coluna de Guilherme Amado para o Metrópoles, o ofício foi enviado ao procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Luciano Mattos, e ao coordenador do Grupo de Atenção Especial de Combate ao Crime Organizado.
O pedido é fundamentado no argumento de que os ataques atentam contra a memória, a imagem e a trajetória de Marielle Franco e sua família, e frisa a necessidade da plataforma prestar esclarecimentos sobre o ocorrido.
Além do ataque à Marielle, o aplicativo apresentou uma lista de restaurantes com nomes trocados por frases com ataques a políticos e discurso antivacina.