O presidente Jair Bolsonaro (PSL) comentou pela primeira vez, nesta sexta-feira (12), sobre o caso do músico Evaldo Rosa dos Santos, morto após o carro ter sido metralhado por 80 tiros disparados por militares no Rio de Janeiro.
Depois da inauguração do aeroporto de Macapá, o presidente falou que o Exército “não matou ninguém” e defendeu que a instituição não seja chamada de “assassina”.
“O Exército é do povo. A gente não pode acusar o povo de assassino. Houve um incidente. Houve uma morte. Lamentamos ser um cidadão trabalhador, honesto”, afirmou Bolsonaro, conforme o relato do Estadão.
“Está sendo apurada a responsabilidade. No Exército sempre tem um responsável. Não existe essa de jogar para debaixo do tapete”, acrescentou o presidente.
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