Secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro afirmou que o Estado não teve "tempo hábil" para contratar as atrações do Carnaval do Pelourinho por edital. Sem essa possibilidade, segundo Monteiro, uma "busca ativa" foi feita para a efetivação dos artistas.
"Sobre o Pelourinho, não havia tempo hábil para abrir edital. Foi feito uma busca ativa, garantindo uma diversidade de gênero, sobretudo trazendo quem participou em outros carnavais, para que a cultura da Bahia se veja representada", afirmou, durante coletiva.
Bruno Monteiro ressaltou ainda o investimento nos blocos afro. "É o maior investimento da história, 64 entidades carnavalescas, uma grande participação, apoio muito significativo".