O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, disse que o caixa 2 de campanha precisa ser “desmistificado” e defendeu que a Justiça e a Procuradoria-Geral da República separem os casos de doações eleitorais oriundas de propina das feitas com dinheiro limpo, mas que não foram declaradas.
“Caixa 2 tem que ser desmistificado também. Necessariamente ele não significa um quadro de abuso de poder econômico. Por que se faz caixa 2? A princípio para o candidato seria indiferente, seria até melhor que ele recebesse pelo caixa 1”, afirmou Mendes, em entrevista à BBC Brasil.
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