O pré-candidato a vice de Jerônimo Rodrigues (PT) e presidente da Câmara Municipal de Salvador (CMS), Geraldo Júnior (MDB), rebateu as críticas da base do prefeito Bruno Reis (UB) sobre a demora de agendamento das sessões na Casa. Segundo Geraldo, a CMS não funciona apenas através de sessões em plenário, e aponta que o momento foi de formação das comissões e plena funcionalidade destas.
“A Câmara não só funciona através de sessões em Plenário, a CMS funciona na sua operacionalidade técnica e profissional, funciona por comissões. Precisei publicar a nova formação das comissões, a maioria dessas já foram instaladas e estão em operacionalidade, e os vereadores seguem em suas ações pela cidade, junto ao governo municipal e estadual. Quem acompanha o Diário Oficial pôde observar que não houve um dia que as comissões não tivessem as suas operacionalidades, e esse tem sido o nosso papel”, explicou o presidente.
Geraldo Jr. ainda pontua que existem sete vetos sobrestando a pauta no legislativo municipal. “Esses vetos precisam ser discutidos. Como posso votar um projeto nesta Casa sem apreciar o projeto da Guarda Municipal ou dos agentes de endemias”, alfinetou.
Entre os vetos, constam o projeto de lei que dispõe sobre a reestruturação do plano de cargos, vencimentos e carreira dos servidores da Câmara de Salvador, de autoria da mesa executiva da Casa. Além disso, existe ainda o veto parcial ao projeto que institui atendimento preferencial às pessoas portadoras de fibromialgia; veto parcial ao PLE que inclui no calendário oficial de Salvador o dia internacional da higiene menstrual; e o veto parcial ao projeto que institui o programa de valorização dos profissionais do sistema de limpeza pública.
