Política

Feira de Santana: Prefeito suspende feriado de São João e comércio funcionará normalmente na quinta (24)

O mesmo foi feito em 2020, em toda a Bahia, para conter aglomerações que podem ser causadas devido aos festejos

Divulgação / Prefeitura de Feira de Santana
Divulgação / Prefeitura de Feira de Santana

O prefeito Colbert Martins (PMDB), confirmou nesta segunda-feira (21), que o feriado de São João, dia 24 de junho, será suspenso e reaplicado em outra data. O mesmo foi feito em 2020, em toda a Bahia, para conter aglomerações que podem ser causadas devido aos festejos. 

De acordo com o prefeito, ao site Acorda Cidade, o mais importante nesse momento é preservar as vidas e por esse motivo, o feriado na quinta-feira será suspenso e não terá ponto facultativo na sexta-feira (25).

"Nós estamos reunidos aqui inclusive com o procurador do município para decidir essa questão, pois a ideia é emitir o decreto adiando o feriado do dia 24 de junho, como aconteceu no São João do ano passado. O mais importante nesse momento é preservar vidas e sabemos que quando um feriado cai na quinta, a sexta também é 'enforcada' e por isso não teremos feriado municipal, nem ponto facultativo, inclusive as repartições públicas estaduais e federais irão funcionar nos dois dias", afirmou.

Segundo o prefeito, o comerciante que desejar não abrir a loja na próxima quinta-feira (24), não terá nenhum tipo de punição por parte da prefeitura, pois com a suspensão do feriado, segue como dia normal.

Ainda conforme a publicação, o representante do Sindicato do Comércio de Feira de Santana, Marco Antônio, afirmou que por diversas vezes foram feitas tentativas para que o prefeito não suspendesse o feriado.

"Após essa solicitação do prefeito, nós entramos em contato com o Sindicato dos Comerciários e eu como representando o presidente do Sindicato do Comércio, José Carlos Moraes Lima, tentamos um acordo por diversas oportunidades por uma série de motivos. E um menor motivo nesse quesito, são as vendas, porque a gente sabe que neste feriado, não serão volumosas e o que estamos preocupados, assim como o prefeito, é a questão das possíveis aglomerações", explicou.

Ainda segundo Marco Antônio, mesmo com o acordo da abertura de Shoppings Centers e rede de supermercados, não foi possível evoluir com o acordo relacionado ao comércio.