Na segunda-feira (12), empresários e altos executivos que participaram do jantar com Eduardo Bolsonaro na Fiesp saíram impressionados com a humildade demonstrada pelo filho do presidente em reconhecer que a aprovação do Senado não está garantida e que ainda é preciso ganhar experiência para o cargo de embaixador em Washington. A informação é da coluna Painel S.A, da Folha.
Segundo a coluna, a impressão que ficou foi que Eduardo tem disposição e que e seu alinhamento com Donald Trump pode acelerar um acordo comercial.
Quem esteve presente relatou à Painel que Eduardo ouviu falas dos empresários e fez colocações sobre temas como transferência de tecnologia, bitributação, alta tributação sobre capital estrangeiro no Brasil e oportunidades de acordos contra o tráfico de drogas.
Durante as duas horas e meia que durou o jantar na Fiesp, Eduardo falou português. Havia um americano na sala, Marc Allen, presidente da parceria entre Boeing e Embraer. Para o executivo a comunicação foi feita com a ajuda de tradutora.
Antes do jantar, já na Fiesp, Eduardo pediu publicamente que os empresários apoiem sua indicação junto aos senadores, argumentando que sua proximidade com a Casa Branca pode acelerar acordos comerciais.
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