Nas eleições deste ano, 37.646 cidadãos brasileiros optaram pelo uso do nome social no título de eleitor. Nome social é aquele que pessoas transgênero, travestis e transexuais preferem ser identificadas.
O número equivale a um aumento de 373,83% em relação a quatro anos atrás, quando a medida foi autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São 29.701 pessoas a mais do que nas eleições gerais de 2018, quando 7.945 eleitoras e eleitores solicitaram à Justiça Eleitoral a inclusão do nome social.