Apontado como operador do PSDB em um esquema de corrupção investigado em São Paulo, Paulo Preto, ex-diretor da Dersa, tinha em casa uma parede falsa para guardar dinheiro. A afirmação é do doleiro Adir Assad.
De acordo com publicação da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, Assad conta em sua delação premiada que chegou a retirar até 15 malas com R$ 1,5 milhão cada de uma casa que seria de Paulo Preto.
O operador voltou a ser preso na última terça-feira (19) pela Polícia Federal após a delação de Adir Assad.
Folha de S .Paulo // AO