Com a repercussão da trágica morte do tesoureiro do PT no Paraná, Marcelo Arruda, assassinado por um policial penal bolsonarista, dirigentes do partido da coligação Lula-Alckmin vão dar início a uma missão em Brasília.
Eles partem para tentar se reunir com o procurador-geral da República, Augusto Aras, para tentar a federalização do caso. Nesta segunda-feira (11), contudo, a PGR se manifestou e reforçou que o caso é de responsabilidade da Justiça do Paraná, em primeira instância.
Se os dirigentes fizerem Aras mudar de ideia, o caso seria repassado ao STJ e passaria a ser investigado pela Polícia Federal.
Segundo informações da coluna Radar, da revista Veja, nesta quarta-feira (13) os dirigentes têm uma reunião com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e que será presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
Os partidos devem entregar em conjunto um “Memorial sobre a Violência Política contra a Oposição no Brasil” e sugerir propostas para garantir a segurança durante a eleição deste ano.