Os 594 parlamentares do Congresso (513 deputados e 81 senadores) torraram R$ 670 milhões e foram reembolsados pela chamada “cota parlamentar” desde que tomaram posse, em fevereiro de 2015, segundo a Operação Política Supervisionada (OPS).
O “campeão” foi o deputado Édio Lopes (PMDB-RR), que gastou R$1,48 milhão. No Senado, foi João Capiberibe (PSB-AP) quem caprichou: R$1,34 milhão.
Em média, cada parlamentar custou ao contribuinte R$1,127 milhão, desde 2015, sem contar carro, apartamento e salários de R$33,7 mil.
O ano de 2016 foi o recorde histórico de gastos com a cota parlamentar no Congresso: R$221 milhões na Câmara e R$25 milhões no Senado.
Deputados e senadores do Norte, com passagens mais caras, são os que mais gastam e estão nas cinco primeiras posições nas duas Casas.
Diário do Poder ////AF/////