Eduardo Cunha ainda não emitiu sinais de que pretende propor um acordo de delação premiada à Lava Jato. Nas conversas que mantém na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde está preso desde 19 de outubro, o ex-presidente da Câmara transparece estar longe da colaboração. Esse cenário, porém, pode mudar à medida que suas tentativas de liberdade forem se esgotando. E Cunha já tomou o primeiro revés: o ministro Teori Zavascki (STF) não aceitou seu pedido de soltura.
(Folha) (AF)