A CPI da Covid deve ouvir essa semana Roberto Dias, ex–diretor de Logística do Ministério da Saúde. A ideia do colegiado, de acordo com a Folha, é avançar no caso Covaxin, e quebrar os sigilos bancário e telefônico de alguns dos principais personagens envolvidos em denúncias de irregularidades na negociação de vacinas.
Estão na pauta da reunião deliberativa da CPI desta terça-feira (6) requerimentos pedindo dados de Cristiano Carvalho, representante da Davati no Brasil, e de Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que se apresenta como vendedor de vacinas e afirmou à Folha ter recebido pedido de propina de US$ 1 por dose em troca de fechar contrato com o Ministério da Saúde.
A CPI também quer quebrar o sigilo telefônico e bancário dos deputados Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara, e Luis Miranda (DEM-DF).