Em seu depoimento à CPI da Covid, a médica Mayra Pinheiro, conhecida como "capitã cloroquina", desmentiu o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, sobre o TrateCov.
Mayra Pinheiro declarou que o termo estava sendo empregado de forma incorreta para designar a ação cometida por um jornalista.
“Todos nós, leigos, a primeira ideia que nós fazemos que a gente diz que alguém invadiu o dispositivo é hackeamento. Ele não conseguiu, o sistema é seguro, ele não conseguiu hackear”, afirmou.
Diante das contradições da servidora, o presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito, senador Omar Aziz (PSD-AM) questionou se havia algum estudo de utilização de cloroquina para crianças. O parlamentar questionou, então, por qual motivo o aplicativo foi retirado do ar se não havia modificação feita pelo hacker, confrontando a versão dada pela secretária.