Despacho publico nesta terça-feira (22), permitiu com que três assessores viagem para "prestarem assessoria, segurança e apoio" ao ex-presidente Jair Bolsonaro em agendas internacionais nas cidades de Orlando, Flórida e Jacksonville entre 28 de março e 15 de abril. O que indica que Bolsonaro não deve voltar ao Brasil até esta data. Os deslocamentos serão pagos com dinheiro público.
Em evento com empresários brasileiros em Orlando na semana passada, o ex-presidente disse que estava com a viagem de volta ao Brasil marcada para o fim do mês, mas que avaliaria a situação no país antes de tomar decisão final. O ex-mandatário é alvo de 16 processos que podem levar a sua inelegibilidade
Só que ainda está no radar, segundo o jornal português Correio da Manhã, uma viagem para a Europa em que ele participará de um encontro da extrema-direita internacional, em Lisboa, ao lado de Marine Le Pen (França) e Santiago Abascal (Espanha).