A Câmara Municipal realizou na quinta-feira (16), uma audiência pública para debater o valor do aluguel
social disponibilizado pela Prefeitura de Salvador. O benefício, que é uma medida temporária, tem o objetivo de prestar assistência para as famílias em estado de vulnerabilidade social ou em condições de risco.
social disponibilizado pela Prefeitura de Salvador. O benefício, que é uma medida temporária, tem o objetivo de prestar assistência para as famílias em estado de vulnerabilidade social ou em condições de risco.O vereador Hilton Coelho (PSOL) destacou a falta de debate após as fortes chuvas que causaram mortes e deixaram desabrigados na capital neste ano. “A cidade tem um déficit com a sua população. Salvador é a capital com mais pobres, e é uma obrigação do Poder Público reverter esta situação de pobreza”, disse. Segundo o vereador, cerca de 20 mil famílias vivem em condições de vulnerabilidade no Município.
Coelho (PSOL) destacou a falta de debate após as fortes chuvas que causaram mortes e deixaram desabrigados na capital neste ano. “A cidade tem um déficit com a sua população. Salvador é a capital com mais pobres, e é uma obrigação do Poder Público reverter esta situação de pobreza”, disse. Segundo o vereador, cerca de 20 mil famílias vivem em condições de vulnerabilidade no Município. Na opinião da defensora pública Mônica Aragão, presente no evento, “ninguém está pedindo nada, é apenas uma questão de direito”, lembrando que o aluguel social é um dos mecanismos garantidos por lei. Já a coordenadora do Movimento Sem Teto da Bahia (MSTB), Maura Cristina da Silva, avaliou a manutenção do aluguel social em Salvador. “Eu sei que ninguém vai dar casa na Rua Chile para o preto morar. Viemos da África, mas não viemos como escravos. O que estamos reivindicando é apenas o direito de morar”, disse ao defender o fim do aluguel social.
social é um dos mecanismos garantidos por lei. Já a coordenadora do Movimento Sem Teto da Bahia (MSTB), Maura Cristina da Silva, avaliou a manutenção do aluguel social em Salvador. “Eu sei que ninguém vai dar casa na Rua Chile para o preto morar. Viemos da África, mas não viemos como escravos. O que estamos reivindicando é apenas o direito de morar”, disse ao defender o fim do aluguel social.(Foto: Reprodução/Câmara Municipal de Salvador)
