Ameaçada de expulsão do PDT por não ter seguido orientação formal do partido e votado a favor da reforma da Previdência, a deputada federal Tábata Amaral disse, em artigo publicado na Folha de S. Paulo, que tem sofrido “perseguição política”.
“Muitas vezes, consensos sobre pautas complexas não são construídos de baixo para cima, e cartilhas antigas se sobrepõem aos estudos e evidências. Quando algum membro decide tomar uma decisão que considere responsável e fiel ao que acredita ser importante para o país, há perseguição política. Ofensas, ataques à honra e outras tentativas de ferir a imagem tomam o lugar do diálogo. Exatamente o que vivo agora”, afirmou a parlamentar.
Além dela, outros sete pedetistas apoiaram a matéria na Câmara dos Deputados. Antes da votação, Tábata publicou um vídeo nas redes sociais no qual argumentou que votaria “por convicção”.
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